
Conforme Braga, a medida está de acordo com a política energética do Brasil, “que prevê o estímulo à participação de fontes renováveis de energia e ainda contribui para melhorar a competitividade do setor do etanol”.
Segundo a pasta, estudos realizados pela Petrobras, solicitados pelo MME (Ministério de Minas e Energia), apontaram que não há problemas técnicos decorrentes da utilização de gasolina com adição maior de álcool.
Com relação ao abastecimento do mercado, o Ministério afirma que há estoques de etanol anidro suficientes para a alteração da mistura sem riscos ao abastecimento do mercado interno.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) emitiram comunicado junto ao governo em que manifestaram concordância com a alteração da mistura. Deve ser preservada a gasolina Premium (de alta octanagem), com o teor de 25% de etanol anidro.
Fonte: Agência CNT de Notícias
Com informações do MME