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Citroën C3 Aircross e C3 marcaram os anos 2010; C4 Cactus reuniu a audácia e a ousadia da história da marca

Citroën C3 Aircross chegou em 2010 como um SUV de espírito aventureiro; C3 foi lançada com duas versões de acabamento; C4 Cactus chegou em agosto de 2018 inaugurando um layout inédito

Redação por Redação
maio 15, 2025
em AUTOMÓVEIS, DESTAQUES
Citroën C3 Aircross e C3 marcaram os anos 2010; C4 Cactus reuniu a audácia e a ousadia da história da marca
Citroen

No início dos anos 2010, a Citroën incorporou o conceito “Créative Technologie” à sua estratégia de comunicação, que unia dualidades em um mesmo conceito: força e elegância, volume e fluidez, modernidade e conforto, eficiência e amplo espaço interno. E foi reunindo essas características com uma inspiração off-road que era lançado, em agosto de 2010, o Citroën C3 Aircross.

Desenvolvido no Mercosul, o autêntico SUV compacto premium foi pensado sob medida para atender às expectativas dos mercados do Brasil, Argentina e demais países da América Latina onde foi comercializado. Lançado em três versões — GL, GLX e Exclusive —, vinha equipado com motor 1.6 16V Flex de 113 cv e câmbio manual com 5 velocidades.

VISUAL MARCANTE

Com um estilo único e contemporâneo, o Citroën C3 Aircross traduzia liberdade, robustez e personalidade em cada detalhe, além de ter sido foi o primeiro veículo fabricado no atual Polo Automotivo Stellantis de Porto Real (RJ) a incorporar a nova identidade da Citroën, lançada em 2009. Sua identidade visual começava na dianteira marcante, com os exclusivos duplos chevrons cromados, a ampla entrada de ar e o capô elevado. Os faróis posicionados em destaque reforçavam o propósito SUV do veículo.

Um dos grandes diferenciais do Citroën C3 Aircross era o inovador para-brisa panorâmico em três partes, possível graças às colunas A estreitas, que ampliavam significativamente a visibilidade periférica dos ocupantes. Um encontro harmonioso entre design e tecnologia.

Na lateral, o visual conferia ainda mais imponência com o estribo protetor e a exclusiva assinatura “Aircross”, elementos que reforçavam a sensação de robustez e o estilo off-road do modelo. Outra marca registrada eram as barras de teto longitudinais em alumínio, que se estendiam do para-brisa até a traseira.

“Não tem como falar do Citroën C3 Aircross 2010 sem se recordar de uma das suas características mais marcantes, o estepe posicionado de forma assimétrica na parte traseira. Foi com este modelo que a marca ingressou no segmento de SUV compacto. Muitas pessoas lembram também que ousamos no lançamento do modelo, fazendo a ‘Expedição Citroën Aircross’, uma viagem de aventura que percorreu mais de oito mil quilômetros por diversos estados brasileiros, destacando a versatilidade do Citroën Aircross e seu espírito aventureiro”, destaca Felipe Daemon, vice-presidente da marca Citroën para a América do Sul.

CITROËN AIRCROSS AINDA MAIS AVENTUREIRO

A segunda geração do Citroën Aircross chegou em dezembro de 2015 com vocação ainda mais aventureira e evoluções mecânicas que visavam o aumento de conforto e economia. Para começar, a linha foi ampliada e passou a contar com duas novas versões Start e Live, ambas com design mais limpo, sem o estepe aparente nas configurações de entrada. A gama ainda era complementada pelas versões Feel e Shine.

Embora o Citroën Aircross tivesse um visual que sempre o tornou altamente reconhecível, em sua segunda geração recebeu uma nova identidade, sem perder a essência que o consagrou desde o lançamento. O novo Chevron ganhou um formato tridimensional se estendendo e se integrando aos faróis, conferindo à dianteira uma aparência mais harmônica e contínua. Ele se conectava a uma grade cromada que percorria toda a largura do para-choque, alcançando os faróis nas extremidades. Foi também o primeiro modelo da marca produzido no Brasil com essa integração entre grade e conjunto óptico. E, claro, sua vocação SUV permaneceu claramente presente, com a posição de condução elevada e a generosa distância do solo sendo mantidas.

“Conforto e comodidade eram rapidamente percebidos pelos ocupantes do Citroën Aircross. Amplo espaço interno, visibilidade excepcional, proporcionada pelas dimensões generosas do para-brisa e pela posição dos bancos, modularidade exemplar, com rebatimento total dos bancos traseiros, permanecendo o assoalho plano, e existência de diversos porta-objetos tornavam o deslocamento, curto ou longo, extremamente prático e agradável”, Felipe Daemon, vice-presidente da marca Citroën para a América do Sul.

A nova dianteira contribuiu para um perfil mais alongado, graças ao para-choque de desenho mais proeminente. As molduras renovadas nas caixas de rodas, as novas rodas aro 16” modelo Tuco e o inédito grafismo lateral nas portas — que estreou a nova tipografia da Citroën — modernizaram ainda mais o visual do Citroën Aircross. Complementam esse conjunto as novas barras de teto, que conferiam leveza ao design sem comprometer a percepção de robustez e espírito aventureiro.

Na traseira, o DNA do Citroën Aircross foi ainda mais evidenciado com novos para-choques que destacavam as luzes de neblina e ré, além da câmera de ré integrada. O estepe continuou fixado à esquerda da tampa do porta-malas, agora com um novo acabamento, que passou a ser item de série em todas as versões. Nas versões Start e Live, o estepe passou a ser posicionado na parte inferior interna do porta-malas.

O posto de condução do Citroën Aircross proporcionava uma visibilidade periférica excepcional, graças ao para-brisa panorâmico inovador dividido em três partes. Tecnicamente falando, esse design permitia que os montantes dianteiros fossem mais estreitos, reduzindo significativamente os pontos cegos na visão binocular. O resultado era uma visão frontal ampla e aberta, que oferecia ao motorista não apenas um conforto visual superior nos ângulos de ¾ dianteiros, mas também um importante ganho em segurança.

A central multimídia com tela tátil de 7 polegadas do Citroën Aircross permitia ao usuário controlar de forma prática todos os recursos de áudio, navegação e conectividade. O painel do Citroën Aircross oferecia o recurso MirrorScreen, também conhecido como “mirroring” ou espelhamento de tela, que permitia reproduzir a interface do smartphone diretamente na tela do veículo usando o próprio plano de dados do cliente.

Os motores disponíveis eram 1.5 e 1.6 além dos câmbios manual de cinco marchas e automático exclusivo para a segunda opção de motor, com trocas de marcha na coluna de direção por meio das borboletas.

CITROËN C3: MODELO QUE MANTÉM SUA RELEVÂNCIA ATÉ HOJE

Um dos modelos mais significativos da Citroën e que segue tendo um papel fundamental na história da marca no Brasil foi o Citroën C3, segundo veículo a ser produzido no país, em abril 2003, após o Citroën Xsara Picasso. Fabricado no que é hoje o Polo Automotivo Stellantis de Porto Real (RJ), o modelo – lançado comercialmente em maio de 2003 – estabeleceu uma nova referência no segmento dos compactos premium, há mais de 20 anos, combinando design inovador, tecnologia e conforto característicos da Citroën.

Apresentado como conceito Lumière no Salão de Paris de 1998, o Citroën C3 foi criado pelo Departamento de Estilo da Citroën na França, sob direção de Donato Coco. O resultado é um carro de personalidade alegre e marcante, realçada pelo perfil em arco da carroceria, que define o teto curvo, equilibra as proporções entre frente e traseira e valoriza a altura, com linhas que sugerem robustez.

O Citroën C3 chegou com duas versões de acabamento, GLX e Exclusive, e oferecia ao consumidor duas opções de motorização movidas exclusivamente a gasolina: um motor 1.6, com até 110 cv de potência e 15,4 kgfm de torque, e um motor 1.4, que entregava até 75 cv e 12,5 kgfm de torque.

Nos primeiros anos, todas as configurações vinham equipadas com câmbio manual de cinco marchas. Em 2011, o modelo passou a contar com a transmissão automática de quatro velocidades, ampliando as opções de conforto e conveniência para os motoristas.

O Citroën C3 também foi o primeiro modelo da marca a ser equipado com direção com assistência elétrica. O sistema em questão ajustava automaticamente o nível de assistência de acordo com a velocidade, garantindo leveza nas manobras e firmeza em altas velocidades.

A SEGUNDA GERAÇÃO DO CITROËN C3

A segunda geração do Citroën C3, lançada em agosto de 2012, chegou baseado na nova plataforma PF1, com um conjunto mecânico totalmente renovado, incluindo motores, câmbios, direção, suspensão, rodas e pneus.

À época, o posicionamento do veículo no mercado se baseava em um polígono: Estilo, Conforto, Desempenho, Equipamentos e Preço. Antes de chegar ao mercado brasileiro, o Citroën C3 passou por adaptações específicas para atender às preferências do público latino-americano.

Disponível nas versões Origine, Tendance e Exclusive, o Citroën C3 segunda geração recebeu intervenções estratégicas que alinhavam seu design e funcionalidade às demandas regionais. Uma das mais marcantes, sem dúvida, foi a presença do inovador para-brisa Zenith.

“O que mais me marcou na segunda geração do Citroën C3 foi o inédito para-brisa Zenith, que transformou a experiência a bordo ao ampliar significativamente a percepção do ambiente externo. O recurso proporcionava ao motorista e ao passageiro uma experiência sensorial única, semelhante à sensação de estar em uma bolha de vidro”, recorda Felipe Daemon, vice-presidente da marca Citroën para a América do Sul. Isso graças a um avançado desenvolvimento técnico, seu comprimento foi expandido de 990 mm para 1.350 mm, resultando em um aumento inédito de 80° no ângulo de visão.

A dianteira do modelo transmitia robustez por meio dos para-choques largos e da grade frontal pronunciada, onde se destacava o novo chevron da Citroën — em maior proporção. O capô com linhas marcantes e vincos definidos reforça essa identidade visual imponente. A entrada de ar generosa e os faróis em formato de bumerangue seguem os códigos de estilo da marca na época, enquanto as luzes diurnas de LED posicionadas abaixo dos faróis agregam um toque de sofisticação típico de segmentos superiores. Desenvolvido integralmente no Brasil, o para-choque recebeu vincos acentuados para valorizar o reflexo da luz sob a luminosidade característica do país.

Por dentro, o painel de instrumentos reforçava uma atmosfera de esportividade, destacando-se pelas cinco saídas de ar arredondadas e pelo volante de empunhadura confortável com aplicação cromada.  O interior do modelo ainda oferecia aos ocupantes diversos porta-objetos e conexões como tomadas 12V, entrada USB e conector Jack. O sistema de áudio com rádio CD Player e MP3 garantia qualidade sonora superior e incluía funcionalidades modernas para a época, como leitura de arquivos e conexão Bluetooth® com viva-voz.

O Citroën C3 segunda geração oferecia duas opções de motorização, ambas alinhadas com a proposta de eficiência e desempenho. A primeira, o motor 1.5i Flex de 93 cv, foi desenvolvida e produzida no Brasil com foco em otimização energética, garantindo melhor performance, menor consumo de combustível e emissões reduzidas naquele ano.

A segunda opção era o motor 1.6, que entregava até 122 cv e incorporava a moderna tecnologia Flex Start — responsável por eliminar o reservatório auxiliar de gasolina (“tanquinho”) do compartimento do motor, facilitando partidas a frio e promovendo maior praticidade ao condutor.

O modelo oferecia duas opções de câmbio, adaptadas às diferentes preferências de condução. A primeira era a caixa manual de cinco marchas, ideal para quem buscava controle total e uma experiência de direção mais envolvente. Já a segunda opção era um câmbio automático, que permitia trocas de marcha manuais por meio de borboletas localizadas na coluna de direção, proporcionando uma condução mais dinâmica e esportiva.

CITROËN C4 CACTUS: MODELO QUE QUEBROU PARADIGMAS

Produzida no atual Polo Automotivo Stellantis de Porto Real (RJ), a segunda geração do C4 Cactus chegou ao mercado no segundo semestre de 2018. Desenvolvido sobre a plataforma PF1, o veículo incorporou uma série de inovações estéticas e funcionais, alinhadas às tendências globais do grupo automotivo.

O Citroën C4 Cactus reforçou o compromisso da marca com a inovação e o design marcante. Posteriormente exportado para diversos mercados internacionais, o modelo consolidou-se como um símbolo da ousadia criativa da Citroën. Um dos destaques do visual era o Chevron tridimensional cromado, que imprimia sofisticação e modernidade ao conjunto, estendendo-se harmoniosamente pela grade até as extremidades. “Naquele ano, a marca trazia a assinatura ‘Inspired by you’, que refletia o momento da marca ao querer se aproximar e atender às expectativas e necessidades dos clientes. E o Citroën C4 Cactus trazia um design autêntico, conforto, tecnologia e soluções desenvolvidas para este público”, ressalta Felipe Daemon, vice-presidente da marca Citroën para a América do Sul.

O Citroën C4 Cactus incorporava proteções nas molduras das caixas de rodas e na parte inferior da carroceria, reforçando sua robustez. Um dos elementos mais distintivos era o Airbump®, espécie de “bolsão” aplicado nas laterais e para-choques, desenvolvido para absorver pequenos impactos e preservar a integridade da carroceria no uso diário.

Já que o objetivo era primar pela exclusividade, o interior do Citroën C4 Cactus cumpriu à risca. Com layout exclusivo para o mercado latino-americano, o SUV se destacou por suas formas modernas e orgânicas, sem abrir mão da personalidade marcante que sempre permeou o estilo da marca.

O painel digital reforçava o caráter tecnológico do modelo, com acabamento em preto brilhante na central multimídia. O ambiente interno ainda era valorizado pela escolha de materiais diferenciados e acolhedores com harmonia entre cores e texturas. Todas as versões do Citroën C4 Cactus eram equipadas com o CITROËN CONNECT RADIO, a central multimídia de 7 polegadas com sistema de áudio integrado e conectividade Bluetooth.

O Citroën C4 Cactus oferecia duas opções de motorização, pensadas para atender diferentes perfis de condução. A primeira, um motor 1.6 aspirado de 118 cv, disponível com câmbio manual ou automático. Já a versão equipada com o motor 1.6 turbo entregava até 173 cv de potência, associada a um câmbio automático de seis marchas. Ele foi considerado uma referência em potência, elasticidade e eficiência. Essa configuração vinha acompanhada de controles eletrônicos de estabilidade (ESP) e de tração (ASR), além de freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (REF).

Tags: AircrossC3C4 CactusCitroënSTELLANTIS

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