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Postado no dia 14 ago. 2014

Congresso da Fenabrave discute medidas para o aquecimento do mercado automotivo

Congresso da Fenabrave discute medidas para o aquecimento do mercado automotivo

 

 
Curitiba é sede do maior evento do setor automotivo da América Latina, o 24º Congresso & ExpoFenabrave, que teve início nesta quarta-feira (13) e ocorre até 14 de agosto. O encontro foi oficialmente inaugurado com a palavra do presidente da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição Automotiva –, Flávio Meneghetti. “O segmento automotivo é de extrema importância para a economia nacional, pois movimenta 5,7% do PIB e compõe 400 mil empregos diretos”, disse.
 
Com essa análise, Meneghetti defendeu que, mesmo diante do atual momento de retração do mercado, o setor possui grande potencial para retomar o crescimento. “Como consequência da baixa atividade econômica, experimentamos uma queda no varejo. Em volume, retornamos ao número de 2010. São mais marcas em um mercado menor. Por isso, é preciso renovar as estratégias de negócios para colocarmos em prática o tema desse Congresso, que é a ‘Superação’”, lembrou.
 
O presidente executivo da Fenabrave e coordenador geral do evento, Alarico Assumpção Jr., também destacou o tema escolhido para esta edição. “Estamos certos de que o nosso segmento possui um grande potencial, por isso, a partir desse Congresso e Exposição, acreditamos que novas ideias serão geradas para impulsionar os negócios e frear a retração”, afirmou.
 
Já o presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores -, Luiz Moan, lançou um desafio aos representantes do mercado automotivo. “Precisamos nos unir como setor privado para defender o nosso mercado. Se nós queremos um mercado forte, precisamos trabalhar juntos”, defendeu.
 
O executivo fez também um balanço dos resultados obtidos pelo segmento no primeiro semestre, que apresentou retração, e lembrou, ainda, que entre 2012 e 2013 o mercado recebeu investimentos de mais de R$ 75 bilhões. “Esta é a prova da confiança da indústria no futuro do mercado brasileiro”, defende Moan.