A Renault do Brasil aplica tecnologias avançadas no processo produtivo desde o início da produção no Brasil, em 1998, há 25 anos. Foi a primeira montadora do Brasil – e a primeira unidade da Renault no mundo – a adotar a pintura à base de água e concebeu todo o Complexo Ayrton Senna, uma área de 2.5 milhões de metros quadrados, que possui 40% da sua área com mata preservada, com as mais avançadas tecnologias de produção.
O Renault Group por sua vez, possui 100% das linhas de produção conectadas (8.500 equipamentos), 90% dos fluxos de abastecimento monitorados permanentemente e 100% dos dados-chave da Supply Chain hospedados no Metaverso do Renault Group, com uma verdadeira réplica do mundo físico monitorado em tempo real.
E a Renault do Brasil acompanha esse caminho de constante inovação, com seu Metaverso Industrial, onde aplica as mais avançadas tecnologias no processo industrial, como inteligência artificial, máquinas e postos de trabalho conectados, gêmeo digital, mineração de dados, impressão 3D e AGVs, os veículos guiados automaticamente, dentre outras soluções, da mesma forma como o Renault Group aplica em outras unidades do mundo.
Esse Metaverso oferece o monitoramento por meio de uma melhor visibilidade do ambiente de trabalho, permitindo que os vários atores ganhem agilidade e autonomia nas tomadas de decisão. Isso torna a tecnologia parte onipresente em todas as etapas do processo de produção dos veículos e faz com que a Renault seja a única fabricante de automóveis da
América Latina a ser reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), como “Advanced 4th Industrial Revolution (4IR) Lighthouse” – “Farol da 4ª Revolução Industrial Avançada”, por ser uma planta referência em ações envolvendo a indústria 4.0.
“A adoção das avançadas tecnologias que compõem o Metaverso Industrial da Renault em nossas fábricas, não só tornam o processo produtivo mais eficiente, como melhoram a qualidade final de nossos produtos, além de garantir um controle preciso e em tempo real de todas as etapas da produção de um automóvel”, explica Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.